terça-feira, 2 de agosto de 2011

Um dos melhores livros na nossa biblioteca chama-se “Selling Dreams” (“Vendendo Sonhos”) de Gian Luigi Longinotti-Buitoni, gostaria de compartilhar com vocês uma das passagens mais interessantes:

“As empresas podem influenciar o gosto de seus clientes. Por exemplo, quanto mais os clientes sabem a respeito de um estilo, um ofício ou uma técnica, mais apreciarão sua complexidade. Como a meta é vender produtos e serviços de sonho para gerar lucros em vez de criar arte para ganhar imortalidade, as empresas não podem levar a pesquisa estética longe demais. Suas criações não podem ser autopromoções artísticas; elas precisam satisfazer os sonhos de seus clientes. Estes, quando sonham, não são críticos de arte, mas sim jogadores que desejam ser surpreendidos. E com tanto mais tempo de lazer, desejarão se divertir ainda mais. Assim como os jogadores, os clientes de hoje tem períodos de atenção muito curtos: seu interesse precisa ser renovado constantemente e de forma imprevisível, caso contrario ele se perde. O jogo tem sido freqüentemente considerado uma das mais altas expressões de cultura, uma atividade na qual existe liberdade numa estrutura de regras. Muitas empresas poderiam elevar sua criatividade com uma abordagem mais esportiva do trabalho”.



(Traducción al español no oficial, por Panelli & Fassina)

Uno de los mejores libros en nuestra biblioteca se llama “Selling Dreams” (“Vendiendo Sueños”) de Gian Luigi Longinotti-Buitoni, quiero dividir con ustedes uno de los pasajes más interesantes:

“Las empresas pueden influenciar el gusto de sus clientes. Por ejemplo, cuanto más los clientes saben acerca de un estilo, un oficio o una técnica, más estimaran su complejidad. Como la meta es vender productos y servicios de sueño para generar ganancias en vez de crear arte para ganar inmortalidad, las empresas no pueden llevar la búsqueda estética demasiado lejos. Sus creaciones no pueden ser auto promociones artísticas: ellas necesitan satisfacer los sueños de los clientes. Estos, cuando sueñan, no son críticos de arte, pero si jugadores que desean ser sorprendidos. Y con tanto tiempo de ocio, desearan divertirse mucho más. Así como los jugadores, los clientes de hoy tienen períodos de atención muy cortos: su interés necesita ser innovado constantemente y de forma imprevisible, caso contrario él se pierde. El juego ha sido frecuentemente considerado una de las más altas expresiones de cultura, una actividad en la cual existe libertad en una estructura de reglas. Muchas empresas podrían elevar su creatividad con un enfoque más deportivo del trabajo”.

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